segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Uma pena.


Cidadãos; nem sei como eu poderia expressar meu descontentamento com o que leio pelas redes sociais, nos grupos sobre Pindamonhangaba, sem cair  na mesmice das obviedades e sem apelar para a metodologia das ofensas pessoais que, vira-e-mexe, parece ser a única constante nos "diálogos"? Isso me desanima de verdade. Todo mundo está cheio da razão, até quem não tem razão! Gente que chega ao cúmulo de incluir disparates e chistes medíocres e sem graça, esvaziados de qualquer conteúdo - no mínimo - pertinente e os instala como verdades irrefutáveis de tempos imemoriais. Contudo, frente a menor oposição, não oferecem embasamentos para o que dizem e se ofendem quando são contestados. E imagine só, se você provar o que diz, pronto é a ofensa máxima, pois certas pessoas não aceitam ser desmascarados em suas frágeis alegações e - pasme! -  até aparecem com "brilhantes deduções imbecis" ou "deduções brilhantemente imbecis".


Eu gostaria de acreditar que todos os membros, de todos os grupos, realmente se importassem com a nossa cidade, que desejassem o melhor para todos, mas não, isso não acontece; o que existe é gente oportunista, puxa-sacos e os famigerados "fakes", claro, existem algumas pessoas de boa índole, que acreditam na temperança e que crêem na busca por melhorias para se fazer uma cidade melhor. E que sabem dialogar sem baixar o nível. Mas estes, infelizmente, são tão poucos.


Todos os grupos são formados por milhares de membros, infelizmente, a esmagadora maioria nem os freqüenta! Os grupos acabam passando por nada mais que enfeites de perfil, para que se digam politizados e preocupados com Pindamonhangaba, mas participar mesmo, nem por decreto. O que resta é meia dúzia de interessados, perdidos no meio de pessoas que só querem mesmo é fazer confusão e desvirtuar assuntos incômodos para amigos e protegidos (geralmente, algum político local ou espertos de ocasião), os quais invariavelmente descambam para a baixaria, como se, ao gritarem, suas bobagens terão reconhecimento e valor. Ah, uma das atividades mais marcantes desse pessoalzinho é atacar a vida pessoal de quem lhes incomoda as pretensões obscuras, numa demonstração clara de incompetência com doses cavalares de débeis argumentações. Tão triste quanto ridículo.


Em época de eleição veremos muita gente se apresentando como Salvadores da Pátria, alguns já começaram, mas é claro, sem fazer nada muito substancial e pertinente, mas sim, utilizando o fêissibuque para expor suas idéias, que nem lá são muito suas, geralmente compartilham pensamentos políticos, mas basta prestar atenção, ninguém debate nada, apenas deixa a sua marca, dá uma idéia do que pensa, mas conversar a respeito, aí já é querer demais, pois hoje em dia as pessoas estão despertando contra esse tipo de pessoa que não consegue bancar o que fala, ainda mais no ambiente virtual, quando as possibilidades de pesquisa oferecem as pedras para pavimentarmos os caminhos do conhecimento. Aliás, quem quiser ser Vereador deveria começar fazendo trabalho voluntário, ir a Hospital Público, virar gado no transporte coletivo, ter seus filhos em Escolas Públicas; deveria ser LEI. Fica difícil em falar em moralidade num ambiente de privilégios. Bem, está tarde, não vou me aprofundar ainda mais, acredito que já deu para se ter uma idéia e sei que para alguns, estas são apenas observações medíocres. Uma pena.





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